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Mario Quintana

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 Mario de Miranda Quintana (Alegrete, 30 de julho de 1906Porto Alegre, 5 de maio de 1994) foi um poeta, tradutor e jornalista brasileiro.

AS INDAGAÇÕES
A resposta certa, não importa nada: o essencial é que as perguntas estejam certas.

[O Trágico Dilema]
Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro.
A alma é essa coisa que nos pergunta se a alma existe.

A arte de viver é simplesmente a arte de conviver ... simplesmente, disse eu? Mas como é difícil!


A poesia não se entrega a quem a define.

A preguiça é a mãe do progresso. Se o homem não tivesse preguiça de caminhar, não teria inventado a roda.

Ah, esses moralistas... Não há nada que empeste mais do que um desinfetante!
BILHETE
Se tu me amas, ama-me baixinho
Não o grites de cima dos telhados
Deixa em paz os passarinhos
Deixa em paz a mim!
Se me queres,
enfim,
tem de ser bem devagarinho, Amada,
que a vida é breve, e o amor mais breve ainda...

DA FELICIDADE
Quantas vezes a gente,em busca da ventura,
Procede tal e qual o avozinho infeliz:
Em vão,por toda parte,os óculos procura
Tendo-os na ponta do nariz!
DA OBSERVAÇÃO
Não te irrites, por mais que te fizerem...
Estuda, a frio, o coração alheio.
Farás, assim, do mal que eles te querem,
Teu mais amável e sutil recreio...

DAS UTOPIAS
Se as coisas são inatingíveis... ora!
Não é motivo para não querê-las...
Que tristes os caminhos, se não fora
A presença distante das estrelas!

Dizes que a beleza não é nada? Imagina um hipopótamo com alma de anjo... Sim, ele poderá convencer os outros de sua angelitude - mas que trabalheira!
DO AMOROSO ESQUECIMENTO
Eu, agora - que desfecho!
Já nem penso mais em ti...
Mas será que nunca deixo
De lembrar que te esqueci?

DOS MILAGRES
O milagre não é dar vida ao corpo extinto,
Ou luz ao cego, ou eloqüência ao mudo...
Nem mudar água pura em vinho tinto...
Milagre é acreditarem nisso tudo!
E um dia os homens descobrirão que esses discos voadores estavam apenas estudando a vidas dos insetos...

Esquece todos os poemas que fizeste. Que cada poema seja o número um.
Esses padres conhecem mais pecados do que a gente...

Esses que puxam conversa sobre se chove ou não chove - não poderão ir para o Céu! Lá faz sempre bom tempo...
Há 2 espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e ... os amigos, que são os nossos chatos prediletos.

Há uns que morrem antes; outros depois. O que há de mais raro, em tal assunto, é o defunto certo na hora exata.
Mas que susto não irão levar essas velhas carolas se Deus existe mesmo...

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Shakespeare

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William Shakespeare (baptizado em 26 de Abril de 156423 de Abril de 1616)[1] foi um poeta e dramaturgo inglês, tido como o maior escritor do idioma inglês e o mais influente dramaturgo do mundo.[2] É chamado frequentemente de poeta nacional da Inglaterra e de "Bardo do Avon" (ou simplesmente The Bard, "O Bardo"). De suas obras restaram até os dias de hoje 38 peças,[3] 154 sonetos, dois longos poemas narrativos, e diversos outros poemas. Suas peças foram traduzidas para os principais idiomas do globo, e são encenadas mais do que qualquer outro dramaturgo.[4] Muitos de seus textos e temas, especialmente os do teatro, permaneceram vivos até aos nossos dias, sendo revisitados com freqüência pelo teatro, televisão, cinema e literatura. Entre suas obras mais conhecidas estão Romeu e Julieta, que se tornou a história de amor por excelência, e Hamlet, que possui uma das frases mais conhecidas da língua inglesa: To be or not to be: that's the question (Ser ou não ser, eis a questão).
Shakespeare nasceu e foi criado em Stratford-upon-Avon. Aos 18 anos, segundo alguns estudiosos, casou-se com Anne Hathaway, que lhe concedeu três filhos: Susanna, e os gêmeos Hamnet e Judith. Entre 1585 e 1592 William começou uma carreira bem-sucedida em Londres como ator, escritor e um dos proprietários da companhia de teatro chamada Lord Chamberlain's Men, mais tarde conhecida como King's Men. Acredita-se que ele tenha retornado a Stratford em torno de 1613, morrendo três anos depois. Restaram poucos registros da vida privada de Shakespeare, e existem muitas especulações sobre assuntos como a sua aparência física, sexualidade, crenças religiosas, e se algumas das obras que lhe são atribuídas teriam sido escritas por outros autores.[5]
Shakespeare produziu a maior parte de sua obra entre 1590 e 1613. Suas primeiras peças eram principalmente comédias e histórias, gêneros que ele levou ao ápice da sofisticação e do talento artístico ao fim do século XVI. A partir de então escreveu apenas tragédias até por volta de 1608, incluindo Hamlet, Rei Lear e Macbeth, consideradas algumas das obras mais importantes na língua inglesa. Nesta sua última fase, escreveu tragicomédias, também conhecidas como romances, e colaborou com outros dramaturgos. Diversas de suas peças foram publicadas, em edições com variados graus de qualidade e precisão, durante sua vida. Em 1623 dois de seus antigos colegas de teatro publicaram o First Folio, uma coletánea de suas obras dramáticas que incluía todas as peças (com a exceção de duas) reconhecidas atualmente como sendo de sua autoria.
Shakespeare foi um poeta e dramaturgo respeitado em sua própria época, mas sua reputação só viria a atingir o nível em que se encontra hoje no século XIX. Os românticos, especialmente, aclamaram a genialidade de Shakespeare, e os vitorianos idolatraram-no como um herói, com uma reverência que George Bernard Shaw chamava de "bardolatria".[6] No século XX sua obra foi adotada e redescoberta repetidamente por novos movimentos, tanto na academia e quanto na performance. Suas peças permanecem extremamente populares hoje em dia , e são estudadas, encenadas e reinterpretadas constantemente, em diversos contextos culturais e políticos, por todo o mundo


A suspeita sempre persegue a consciência culpada; o ladrão vê em cada sombra um policial

Aquele que gosta de ser adulado é digno do adulador.

Choramos ao nascer porque chegamos a este imenso cenário de dementes.
Conservar algo que possa recordar-te seria admitir que eu pudesse esquecer-te.
É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que à ponta da espada.

Em tempo de paz convém ao homem serenidade e humildade; mas quando estoura a guerra deve agir como um tigre!

Lutar pelo amor é bom, mas alcançá-lo sem luta é melhor.

Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.

Os miseráveis não têm outro Remédio a não ser a esperança.
Quando fala o amor, a voz de todos os deuses deixa o céu embriagado de harmonia.

Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente.
É um péssimo cozinheiro aquele que não pode lamber os próprios dedos.

Ser grande, é abraçar uma grande causa.
O diabo pode citar as Escrituras quando isso lhe convém.

Esta consciência, que faz de todos nós covardes.
A cólera é um cavalo fogoso; se lhe largamos o freio, o seu ardor exagerado em breve a deixa esgotada.

Combater e morrer, é pela morte derrotar a morte, mas temer e morrer é fazer-lhe homenagem com um sopro servil.
É preferível suportar os males que temos do que voar para aqueles que não conhecemos.

Ó doçura da vida: Agonizar a toda a hora sob a pena da morte, em vez de morrer de um só golpe.
A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõe.

A alegria evita mil males e prolonga a vida.
A gratidão é o único tesouro dos humildes
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